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13 de abr. de 2011

EXECUTIVA .... /DEA LEITORES ESCUREÇAM A TELA COM SEUS RATOS E IRAM LER ESTE LINDO POEMA


Executiva...

Sou uma executiva bem sucedida, morena de cabelos longos e incríveis olhos verdes. Sou de família tradicional e tive uma educação bastante rígida. Me formei em advocacia e trabalho, como sócia, num dos melhores escritórios do país. Sempre vou ao Fórum, visito vários clientes e ando muito pela cidade. Num destes dias, estava vestida formalmente com saia, blusa e casaco, usando saltos altos e elegantemente trajada. Onde eu passava, olhares cobiçosos me seguiam. No fórum, parei na frente do elevador, algumas pessoas estavam lá também, e reparei num homem em trajes esportivos me observando. Não dei importância, pois estava acostumada a isto. O elevador estava lotado, mas como estava atrasada para o compromisso, me esprimi e começamos a subir. De repente, sinto uma coisa dura encostando em meu traseiro, fazendo uma certa pressão. Fiquei estática, ruborizada, sem saber como reagir. O elevador ia parando, praticamente em todos os andares, onde gente saía e gente entrava, fazendo com que permanecesse lotado. O cara, percebendo que eu não reagia e imaginando que estava topando aquela situação, começou passar a mão na minha bunda, enfiando seus dedos e tocando meu cú. Apesar de nervosa com a situação, comecei a ficar excitada com aquela coisa toda. Me ajeitei um pouco e, timidamente, pressionei minha bunda contra aquele volume que estava duríssimo e dava para perceber que era muito grande. A cabeça do pau se encaixou bem no buraquinho do meu cú, fazendo com que eu tivesse um pequeno orgasmo ali mesmo e minhas pernas ficassem bambas. Cheguei no meu andar e fui para a reunião, envergonhada da minha ousadia. A reunião terminou e lá fui eu para o elevador novamente. E não é que o cara estava lá ?! Ruborizada, fingi que nada estava acontecendo, mas excitada por imaginar que entraríamos juntos novamente no mesmo elevador e que algo poderia acontecer. Dito e feito, entrei, o cara também, e ele começou imediatamente a me encoxar, desta vez com mais força e pressão. Parecia que o cacete estava maior ainda. Encostou a boca em meu ouvido e gostosamente disse que queria me comer todinha, colocando minha mão no seu cacete. Aquilo me arrepiou e me deixou com um puta tesão novamente. Não sabia o que fazer, estava super envergonhada, pois nunca me imaginei numa situação destas. Nada falei. Chegamos, saímos juntos, ele pegou na minha mão e caminhamos para seu carro, que estava estacionado ali perto. Eu tremia inteira só de pensar no que eu estava fazendo. Entramos no carro sem trocar quaisquer palavras e fomos a um motel ali perto. Eu estava começando a me arrepender e com muito medo, mas sentia a minha boceta pingando e meu cuzinho piscando só de lembrar daquela pica dura encostada na minha bunda. O tesão e o inusitado falaram mais alto. Ao entramos no quarto, ele abaixou as calças e de lá pulou uma rola imensa que devia medir uns 23 x 8 e estava em ponto de bala. Nunca tinha visto um pinto tão grande ! Me virou, levantou minha saia, tirou minha calcinha, encaixou a pica na minha bocetinha ensopada e meteu tudo com uma única estocada. Gritei de dor e tesão e perdi o ar, ficando com a boca aberta e tentando, desesperadamente, respirar. Arreganhei-me toda e ele fodeu minha boceta por uns 15 minutos quando gozei uma duas vezes, quase desfalecendo. E aí a coisa ficou feia ! Disse que queria comer meu cú e me apavorei, olhando para aquela pica imensa. Apesar do medo estava hipnotizada por aquele cecete. Falei que não e que iria embora imediatamente. Tomei um forte tapa na boca, caindo na cama. Ele abriu minhas pernas, lubrificou a rola na minha boceta, apontou-a para a entrada de meu cuzinho e forçou a penetração. Comecei a chorar implorando para que ele não fizesse aquilo. De nada adiantou. Senti a cabeça do caralho me abrindo e, com uma estocada mais forte, entrou até a metade. Mais uma vez, o ar me faltou. Contorcia-me toda de dor, mas ele, impiedosamente, continuou a meter, colocando até os pentelhos. Me fodeu o cú fortemente, com estocadas longas e vigorosas. Aos poucos fui me acostumando ao tamanho, fui relaxando e, humilhada, mas com muito tesão, passei a colaborar jogando minha bunda de encontro ao seu pinto. Aquilo durou uma eternidade e gozei feito uma cadela no cio. Meu cuzinho estava muito molhado e o cacete entrava e saía inteiro, fazendo com que eu o sentisse em toda a sua extensão. Meu cú piscava e mordia aquela pica. Era tão grande e grossa que eu sentia o anelzinho do meu cú bem dilatado, envolvendo e pressionando aquele pintão. As estocadas se tornaram cada vez mais fortes e rápidas, sentia a cabeça do cacete me tocando no fundo até que ele, com um gemido longo e profundo, gozou. Senti a porra, em imensas quantidades, jorrando dentro de mim. Aquilo foi demais, gozei, aos berros, fortemente agarrada a ele. Sem trocarmos palavra, nos vestimos, entramos no carro e ele me deixou em frente ao fórum novamente. Nunca mais o vi, mas as lembranças daquela rola toda dentro de meu cú, não consigo esquecer.....

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