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18 de fev. de 2011

NÃO DIGAS NADA/DEA




Nao digas nada...
que nao seja de amor
fecha os olhos e no silencio,chama-me para um jogo onde nao se compreendam as regras ..
faz com que o desejo e odor de tua pele que sinto me saia do coraçao...
Nao digas nada...nao digas nada que nao seja falar de amor...
Pudesses matar a sede
e fome neste corpo repleto de chama e paixao...
Faz-me sentir completo porque te desejo..
Quero sentir teu quente respiro,gotas de suor e vontade de sentir-te entrar em mim...
te possuiria jà...agora mesmo
Te deixaria possuir-me sem o pedires...
queria sentir teu corpo se mover em cima do meu afundar-me no teu intimo...
Me sinto impaciente como qualquer homen,te procuro onde a alma se descompoe ao prazer...
Nao digas nada que nao seja de amor...porque de mais nada necessito...
Diz-me que sim que queres, porque se o disseres serà loucura.

AGORA/DEA


Agora (poesia erótica)

Não quero ser tua
na rua,
quero ser nua na tua,
no quarto.

Não te quero só meu,
quero você e eu.

Não quero teu papo
de amor, ilusão, o que for...
Te quero de papo pro ar
comigo a rolar pelo chão...

Não quero a tua cara amarrada,
teu drama. Que nada!
Quero brigar na tua cama,
ser tua sacana, insana
e não namorada ajuizada!

Não sou de fachada
e nem te preciso pra isso.
Te quero sorriso, desejo
e tudo o que sinto
quando te vejo...

Não quero “tentar”
ou fingir que é sério.
Vamos apenas gozar
esse nosso mistério.

E se algum dia,
(quem sabe?)
“o sentimento rolar...”
deixa ele crescer
e a gente vê no que dá.

Me ama (poesia erótica)/DEA

Me ama (poesia erótica)

Encara meus olhos
e chega mais perto.
Encosta em meu corpo
teu membro ereto.

Arrepia minha nuca
com o ar de tua boca.
Arranha a minha carne
e me tira a roupa.

Beija meus lábios,
me percorre com a língua,
quero sentir tua pele
saber que estou viva.

Me puxa, me empurra,
me amarra, me surra.
Me prende, me ata
e penetra-me a mata.

Acelera o ritmo,
me faz cavalgar.
Me faz pedir mais,
até eu gozar.