Pages

30 de out. de 2009

FALANDO DE MIM E DE UM AMIGO PERDIDO:


Maltratar Não é Direito.

E a dor era tanta que molestou corpo e alma. O sol foi apagando-se pela saudade. O amor perdeu a razão e vida perdeu o tesão. A tristeza era tão sólida que poderia ser apunhalada.

E o sonho desmaterializado virou solução. Ela prestou atenção aos sonhos como nunca. Neles viu a cura para tanta solidão. Dormiu dias seguidos, então despertou.

Vestiu um pretinho e saíu disposta a cortar a solidez melancólica. Fez o sinal da cruz e foi. O samba da filha de Elis " de vida e não de morte" ajudou no despertar " tocando o infinito".

Na primeira loja viu um vestido estampado. Provou e já saiu com a alma colorida. Almoçou com o melhor amigo. Aquele que é também irmão. Tomaram cafezinhos e ela fez mais dívidas a saldar em Paris, para quando lá forem juntos. Trato antigo que se Deus quiser será cumprido.

Fechou a tarde com uma mandala vistosa e Nossa Senhora a protegê-la. Usou como arma o amor pela vida e fez em pedaços toda mágoa acumulada sem uma gota de sangue derramado.






" Moço, maltratar não é direito
Essa mágoa no meu peito
Você sabe de onde veio.

Agora não vou mais me enganar
Não quero mais sofrer, não dá ,Da série melhores amigos.

Esse texto não é uma resenha do filme com título homônimo. Simplesmente decidi que vou presentear cada um dos meus amigos queridos com um texto e esse é para Lú. Tenho poucos desses que me conhecem pelo avesso e gostam de mim como sou. O meu LUÍS, não é o protagonista do filme, mas é lindo como Johnny Depp. Ele ganhou esse título, depois de me podar, quando eu estava em um momento de euforia, falando pelos cotovelos em uma noite no mm . Lu, você me poda, sim. Quando vôo em meus sonhos românticos é você quem me corta as asas e me traz de volta. Nessas horas fico retrucando tudo que você me diz, e que na maioria das vezes tem razão. Mas também é você, meu irmão, que me escuta, me incentiva e que me abraça com seu carinho. Você que é inteligente, prudente, excelente profissional, vaidoso, também é espiritualizado. Entende a vida e a aceita mais do que eu, que sou mais velha que você. E como eu apreendo de suas idéias, ainda que não concorde com todas. Teimosa, nunca me deixei arrastar por você às   verdades da vida qd tu me avisava nas nossas madrugadas juntos ai ,para onde você corre todas as noites e de onde eu corro todos os dias. Mas já fui ao seu templo, quando precisei me encontrar com Jesus e seus anjos, o que lhe agradeço. Do sagrado ao profano,  Conheço seu mundo. Já lhe fiz pagar micos que você suportou, escondendo o constrangimento no respeito e no bom- humor, quando  eu em uma fase de desilusão   vc me dizia para vall logo iram comentar que vc estava de namorinhos comigo rsrs ,,  estão pensando que eu estou lhe dando um fora”. Eu imagino como você se sentia, mas não me podou dessa vez, ao contrário, foi solidário na minha dor. O mel é bem mais freqüente em você, com quem me abro sem medo de ser criticada. E falando em REFRIS, devo-lhe muitos. Já vou começar comprar as tuas cervejas moço , pois o trato é pagar todas em dezembro de 2009. E pretendo cumprir.Amizade
Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida
mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no seu
coração.
Para lidar consigo mesmo, use a cabeça,
para lidar como os outros, use o coração,
raiva é a única palavra de perigo.
Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele;
Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua.
Quem perde dinheiro, perde muito,
Quem perde um amigo, perde mais.
Quem perde a fé, perde tudo.
Jovens bonitos são acidentes da natureza:
Velhos bonitos são obras de arte.
Aprenda também com o erro dos outros,
você não vive tempo suficiente para cometer
todos os erros.
Amigos você e eu…
Você trouxe outro amigo…
Agora somos três…
Nós começamos um grupo…
Nosso círculo de amigos…
E como um círculo,
não tem começo nem fim…
Ontem é história:
Amanhã é mistério,
Hoje uma dádiva,
É por isso que é chamado presente…  TE LEMBRE SEMPRE QUERIDO AMIGO LUÍS QUE ONDE EU ESTIVER ESTAREI PENSANDO EM VC E EM TD O QUE VC ME DIZIA NAS MINHAS HORAS TRISTES E NAS ALEGRES TB QUE DEUS O PROTEJA HJ E ETERNAMENTE BJUSS MILL NO LINDO CORAÇÃO DE PÉDRA COMO TU O CHAMA RSRS , MAS DE PÉDRA TEU CÓRE NÃO TEM NADINHA É O + BELO DOS BÉLOS CORAÇÕES QUE JA TV A OPORTUNIDADE DE  VER  .TE CUIDA VALL/AVÍÃO

EU E MINHAS REFLEXÕES DE MIM MESMA A VALL:

meu lado mais mulherzinha. A face assumidamente emocional. Também é aqui que falo de outras mulheres.Mulheres de alguma forma importantes para mim. E claro que falarei sobre relacionamentos e portanto dos nossos homens. Aqui vale o sonho. O desejo. As dores. O belo. Aqui não tenho compromisso com a forma, o rigor, o bom comportamento. Aqui sou uma mulher que sente, pensa, ri, ama e chora.

Chorando os Limites do Amor.

Aceito as parcas medidas do meu poder
Ante à força do amor
Assim como me rendo à morte do amor

Chrorando as minhas lágrimas
Chrorando as tuas lágrimas

Pois o amor não finda
Sem que caia ao menos
uma lágrima escondida.

As minhas são claras,
Visíveis e faceis
de cair, tomando o meu rosto,
descendo sobre o colo,
morrendo em mim.

Não há o que fazer fora dos meus limites
Por isso choro.
Mas também amo dentro dos meus limites.

EU E MINHAS DORES DO CORAÇÃO:

ATÉ SEMPRE, COM AMOR

Dor oculta


Quando uma nuvem nômade distila
gotas, roçando a crista azul da serra,
umas brincam na relva; outras, tranqüilas,
serenamente entranham-se na terra.

E a gente fala da gotinha que erra
de folha em folha e, trêmula, cintila,
mas nem se lembra da que o solo encerra,
da que ficou no coração da argila.

Quanta gente, que zomba do desgosto
mudo, da angústia que não molha o rosto
e que não tomba, em gotas, pelo chão,

havia de chorar, se adivinhasse
que há lágrimas que correm pela face

ATÉ SEMPRE, COM AMOR

À dor reajo sempre com amor
E será assim até ao fim do mundo;
Será assim na ventura e na desgraça
O eco com fulgor dentro da taça...

Porque erigi a taça como senda
Do percurso sonoro corrigido,
Ornado no bordado da palavra:
Mito do que foi lido nesta lavra.

Cheguei onde reajo com um intento:
O de dar tudo o que me foi doado
No sonho lento em que ele foi formado

E em que tudo se forma com Beleza
O gesto borboleta, talvez g(i)esta
Ou brinde à mesa na taça duma festa.

EU E MINHA SOLIDÃO ,VIVO NUM MUNDO SOLITARIO E SOZINHA NA MULTIÃO RELATOS DE VALL/AVÍÃO



NA SOLIDÃO DO CAMARIM

Na solidão do camarim, ela retira
A maquiagem...quando o rosto se desbota,
Ela percebe que o espelho onde se mira
Revela um rosto que ela vê...mas ninguém nota.

Ela se despe, troca a roupa da atriz
Pela mulher que a personagem escondeu,
Mas a verdade deixa tanta cicatriz,
Que ela nem sabe se aquele rosto é seu.

Ela decora tantos textos, seu papel
Nem sempre é de personagem principal;
Se erra a fala, a platéia é cruel,
Pois quer ouvir o texto mais original.

Ela atravessa a escuridão do auditório
E enquanto pisa a solidão do corredor,
Nota que a vida deixa em cada repertório
A sensação de ter vivido um novo amor.

Ela, então, ganhando as ruas da cidade,
Mirando as luzes coloridas de neon,
Sente na boca a sensual ansiedade
De retocar mais uma vez o seu batom

E se transforma em uma nova personagem
Com sua boca enfeitada de carmim,
Mas quando volta...já desfeita a maquiagem,
Ela retorna à solidão... do camarim:

UMA CASA PARA QUEM ESTA TÃO LONGE:


Pacientes vindos de cidades vizinhas encontram moradia em casas de Ajuda:Não são apenas os médicos, enfermeiros e assistentes sociais os responsáveis pela cura de doenças. Há também algumas pessoas que doam seu tempo sem nada pedir e instituições que de tudo fazem para ajudar os pacientes. E que, muitas vezes, são quem viabilizam o tratamento. "Não suportaria a dor física e psicológica de ter que voltar todos os dias para minha cidade. Desistiria antes mesmo de entrar no hospital", revela Arminda Pereira da Cunha, moradora de Coromandel, mas que faz radioterapia todos os dias no Hospital do Câncer em Uberlândia.
O que salva a vida de Arminda é um espaço singelo, mas de uma serventia sem limites. Há dois dias ela repousa na Casa Assistencial São Francisco de Assis, no bairro Umuarama, que acolhe outros 12 pacientes oncológicos junto com seus acompanhantes. Lá os pacientes têm alimentação, hospedagem e todo apoio que precisam para continuar o tratamento. Todos os moradores são de cidades vizinhas, sem recursos para pagar sequer a alimentação enquanto cuidam da saúde. "Quando meu pai descobriu a doença pensei: o que fazer? Se fosse pagar hotel por uma semana, até que conseguiria, mas por meses de tratamento seria impossível", relata Valéria Gomes, de Patos de Minas, cujos pacientes oncológicos são encaminhados a Uberlândia.
Na cidade, existem várias casas de ajuda a pacientes que, além da doença, têm também que enfrentar a falta de recursos nos hospitais da sua cidade, conseqüentemente vários quilômetros de estrada e uma questão crucial: onde ficar durante o tratamento. Se não houver resposta, muitos desistem de cuidar da própria saúde, outros se aglomeram nas portas dos ambulatórios para "esperar o tempo passar" e vários voltam todos os dias para casa, mesmo depois de horas de tratamento. Se uma quimioterapia ou sessão de hemodiálise já debilita qualquer paciente, imagina como seria encarar o balanço dos buracos nas estradas que cortam a região simplesmente duas vezes por dia.
É por isso que, para estes pacientes, as casas de apoio são verdadeiramente uma "casa". "Muito melhor que ficar com parentes. Tenho liberdade total e não incomodo ninguém. É como se estivesse na minha casa", conta Maria Cecília Mendonça Rodrigues, de Patos de Minas, que mora provisoriamente na Casa de Hospedagem Betesda. Os benefícios, segundo os próprios pacientes, vão muito além da hospedagem. Longe do ambiente de um hospital — deprimente para muitos -, eles têm com quem conversar o dia todo, trocam experiências sobre a doença, aprendem outras atividades manuais tais como tricô e fuxico, cuidam da horta onde plantam suas próprias hortaliças e ainda têm o apoio de psicólogos e dos próprios coordenadores da casa.
A depressão, que várias vezes vem junto com o câncer, é esquecida nos momentos de lazer. Em vez de pensarem no sofrimento, no "porque isto aconteceu comigo", no "como vou pagar os medicamentos" ou nas dores do tratamento, os novos amigos se distraem. "Esta casa foi uma bênção para mim. Ninguém gosta de hospital, aqui às vezes até esqueço que estou doente", revela Sidilina Romana Tomaz, hóspede da Casa Betesda que mora em Ituiutaba. "É claro que é sempre ruim ficar fora de casa, ter que enfrentar uma doença dessas. Mas com o apoio que temos tudo fica mais fácil. Tenho até esperança de melhorar mais rápido", conclui Arminda Cunha, de Coromandel.
Casas sobrevivem de subvenção e ajuda da comunidade
Ajudar ao próximo dependendo apenas de doações não é fácil. A maioria das casas de apoio de Uberlândia recebe uma subvenção da Prefeitura Municipal que consegue quitar 50% das despesas mensais tais como aluguel, energia e pagamento de funcionários. O restante fica por conta da comunidade, que ajuda quando e como pode. Na Casa Assistencial São Francisco de Assis, por exemplo, alimentação, remédios e tudo o que for preciso desde sua fundação, em 2003, é pago com o lucro da Festa Junina, que acontece na capela com o mesmo nome a partir de junho, no bairro Umuarama.
Já a Casa Betesda, que completou no ano passado 10 anos de ajuda aos pacientes, sobrevive com a subvenção e por meio de doações. Até as atividades são realizadas por voluntários, que não deixam de doar seu tempo para ensinar e ajudar quem precisa. Como a Casa também atende pacientes e acompanhantes de todas as patologias além do câncer, são mais de 50 pessoas que transitam diariamente nos corredores e refeitório da instituição. Por isso a doação precisa ser reforçada e a Casa Betesda conta com a ajuda da Igreja Presbiteriana para conseguir ajudar a todos os que procuram. "Doamos aos pacientes inclusive produtos de higiene, limpeza, roupa de cama, de banho, além dos lanches e consultas com psicólogos", informa a coordenadora Lídia Guimarães Gonçalves.
Religião
Apesar de não ser um item excludente na aceitação de pacientes, em ambas as casas de apoio a religião permeia as conversas. E o momento de oração é reservado todos os dias aos que querem participar. "Convidamos a todos, os que quiserem, rezam conosco", explica o presidente da Casa São Francisco de Assis, Euclides Alberto Morais Silva. "Isto às vezes se torna essencial ao paciente, principalmente os que têm alguma religião. Eles se apegam muito a Deus para ajudá-los a suportar o tratamento", explica a diretora social da instituição, Yolanda Rocha e Silva Rissi. "Este apoio espiritual muitas vezes torna a cura algo mais fácil. Assim como as palestras de voluntários e da ajuda dos psicólogos. Vale de tudo para amenizar o sofrimento", finaliza Lídia Gonçalves.
Pacientes de Uberlândia também têm assistência própria
Os pacientes oncológicos de baixa renda de Uberlândia também têm espaço nos corações dos voluntários. Para atendê-los, foi criada em 2003 a Associação de Amparo a Crianças, Adolescentes e Adultos com Câncer (Acraac). Apesar de não oferecer hospedagem, quem por lá passa durante o tratamento garante que a ajuda na compra de todos os medicamentos, as aulas de relaxamento e os grupos de discussão tornam a doença muito mais fácil de ser encarada.
Foi assim que Juscelino Alves Rabelo diz ter conseguido superar o câncer. Com apenas a metade do estômago, intestino e pâncreas, Juscelino ainda precisa conviver com uma lesão no fígado que pode fazê-lo se submeter a outra cirurgia e consultas todo mês para acompanhar o desenvolvimento da lesão. "Quando descobri a doença, tinha sete tumores. Fiquei chocado, pensei que não agüentaria. Principalmente por causa das 21 sessões de quimioterapia, cada uma durando 5 dias. Não é fácil", relata.
É por isso que, desde que está morando em Uberlândia — Juscelino Rabelo é natural de Patrocínio -, não falta um dia sequer às aulas de relaxamento e terapia de grupo. "Venho aqui de manhã, nem vou embora, fico aqui para almoçar e fazer a atividade da tarde. Em casa fico depressivo, com a mente cansada. Aqui converso, me distraio, eleva meu astral", revela. E, além de tudo, diz Juscelino Rabelo, ainda ganha uma cesta básica por mês, caixas de leite e os remédios que precisa tomar. "Sou aposentado, mas ganho um salário que vai todo para o aluguel. Se não fosse a associação, não sei o que seria de mim", finaliza.
Pacientes
Para participar da Acraac, é preciso apresentar um documento comprovando ser portador de câncer. Os funcionários da associação fazem um balanço sócio-econômico em visita às residências e avalia as necessidades de cada paciente, sejam elas econômicas ou psicológicas. "Não temos tratamento clínico, por isso os pacientes precisam estar em tratamento ou em período de recuperação. Mas damos todo apoio necessário, desde fraldas, medicamentos manipulados ou convencionais a alimentos", explica a assistente social Adriana Aparecida Gomes da Cruz.
O evento mais esperado, principalmente pelas mulheres, é o Dia da Beleza, quando voluntários do Curso Profissionalizante do Senac arrumam cabelos, unhas e sobrancelhas das pacientes. "A doença destrói a vaidade das mulheres. Todos os cabelos do corpo caem, muitas não conseguem se olhar no espelho. Neste dia todas se animam a voltar a cuidar da própria beleza", avalia Adriana Cruz.
Associações apóiam doentes crônicos em tratamento
Os pacientes com doenças crônicas, tais como hemofilia e anemia falciforme, também precisam de ajuda. Principalmente aqueles que não têm condição financeira sequer de pagar um passe de ônibus para ir à consulta. Por isso o papel das associações é essencial para auxiliar no tratamento. "Faço hemodiálise há 6 anos e sei como uma pessoa fica após um dia inteiro ligado a uma máquina. É uma tortura os pacientes terem que voltar para suas cidades no mesmo dia. Por isso muitos dormem na porta do hospital", informa o presidente da Associação dos Renais Crônicos Doadores e Transplantados de Uberlândia, Natalino José Augusto.
É também função das associações fiscalizar o atendimento aos pacientes e formalizar parcerias para compra de medicamentos e fisioterapia. "Muitas vezes o paciente vem de fora, a taxa de hemoglobina está baixa e ele precisa ficar para fazer uma transfusão de sangue, mas não tem dinheiro nem para o almoço. Aqui nós os amparamos inclusive com cesta básica", explica o secretário da Associação dos Dependentes de Hemoderivados de Uberlândia (Asdhu), Diego Pereira Nobre.
A boa notícia é que ambas ganharam terreno da Prefeitura Municipal para construírem sua sede. A Asdhu já começou a levantar a base graças à doação de materiais de construção pela comunidade; já a dos renais crônicos ainda aguarda verbas para começar a erguer as paredes. Nos dois locais, haverá um espaço reservado aos pacientes de cidades vizinhas que precisam dormir em Uberlândia para se tratarem. "No nosso projeto previmos mais alojamentos e espaço para atividades. Assim não é preciso ter lista de espera por um lugar, como às vezes acontece", conclui Euclides Silva, da Casa Assistencial São Francisco de Assis, que também ganhou um terreno, mas depende de doações para construir sua sede.
Como ajudar:
Casa Assistencial São Francisco de Assis
Rua Davi Canabarro, 972 — bairro Umuarama
Informações: 3212-7185
Banco Bradesco
Agência: 0265
Conta-corrente: 8142855-1
Casa de Hospedagem Betesda
Avenida Maranhão, 2.162 — bairro Umuarama
Informações: 3232-6952
Caixa Econômica Federal
Agência: 3961 — operação 03
Conta-corrente: 500089-9
Associação de Amparo a Criança, Adolescente e Adulto com Câncer (Acraac)
Avenida Araguari, 280 — bairro Martins
Informações: 3217-9844 ou 3235-3294
Associação dos Dependentes de Hemoderivados de Uberlândia (Asdhu)
Rua Rio Grande do Norte, 2.444 — bairro Umuarama
Informações: 3211-0423

Associação dos Renais Crônicos Doadores e Transplantados de Uberlândia
Rua Poços de Caldas, 841 — bairro Osvaldo Resende
Informações: 3214-5967

ATIVIDADES E TUDO SOBRE TRATAMENTO RENAL :



Atividades da Campanha Contínua de Prevenção 2006
Manhuaçu - MG
A Renalclin Ltda. fará a divulgação da Campanha Previna-se no Município de Manhuaçu com Campanhas em Bairros para conscientização da população, realizando Exames com Equipe Multidisciplinar composta de médico Nefrologista, Nutricionista, Assistente Social, Psicóloga, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Acadêmicos do Curso de Enfermagem Local. Haverá Palestras em Escolas e Faculdades com Mesa Redonda com os Serviços de Saúde da Região e Autoridades do Ramo da Saúde.

Manhuaçu e Caratinga - MG
PROGRAMA ESTRATÉGICO DE PREVENÇÃO DE DRC VIVA RIM
MUTIRÃO DA NEFROLOGIA - PROGRAMA ECO EM NEFROLOGIA:
VIVA RIM EM MOVIMENTO
"Previna-se"


  • Apresentação
    A Campanha Previna-se será mantida durante o ano inteiro com a participação da Secretaria Municipal de Saúde, PSF, incluindo a participação de agentes comunitários, Alunos do ensino fundamental e Superior com o objetivo de multiplicar informações relativas à prevenção de doença renal, principalmente junto a grupos de terceira idade, hipertensos e diabéticos das comunidades de Manhuaçu e Caratinga - MG.
    Evento de cunho popular que Inclui a realização de ações de caráter individual ou coletivo, voltadas para a promoção da saúde e prevenção dos danos renais; e de ações clínicas para o controle de hipertensão arterial, diabetes mellitus e de doenças do rim que possam ser realizadas neste nível.
    CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE DOENÇA RENAL CRÔNICA NO MUNICÍPIO DE CARATINGA.
    1. OBJETIVOS
    1. Alertar a população para os fatores de risco de Doença Renal Crônica-DRC
    2. Orientar a população sobre os recursos disponíveis no município, para diagnóstico precoce e tratamento da DRC
    3. Rastreamento epidemiológico de DRC na população de Caratinga e Manhuaçú.
    Atendimento em Postos de Saúde,PSF,Palestras em Escolas trimestralmente em vários bairros de Caratinga e Manhuaçu.
    Inicio a partir de Março de 2006
    Será marcada uma Audiência Pública na Câmara do Município
    REALIZAÇÃO
    RECURSOS HUMAMOS:
    Acadêmicos de Medicina
    Técnicos de Enfermagem
    Enfermeiros
    Médicos
    APOIO
    Parceiros: CLIRENAL E RENALCLIN, OSCIP VIVA RIM, UNIMED, NEC, FIC, ESCOLA DO FUTURO, Associação de Municípios (CONSORCIO), Prefeitura Municipal, CÂMARA DE VEREADORES, CDL,VIAÇÃO RIO DOCE, LIDER, SANTA CLARA, PETISCO MARA, Rotary Club e Voluntários.
    PROGRAMAÇÃO:
    Plano de Atenção Integral ao paciente portador de risco para Doença Renal Crônica no município de Caratinga.
    CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE DOENÇA RENAL CRÔNICA NO MUNICÍPIO DE CARATINGA
    1. OBJETIVOS
    1. Alertar a população para os fatores de risco de Doença Renal Crônica-DRC
    2. Orientar a população sobre os recursos disponíveis no município, para diagnóstico precoce e tratamento da DRC
    3. Rastreamento epidemiológico de DRC na população de Caratinga
    Cadastramento de hipertensos, obesos e diabéticos
    . Aferição de pressão arterial
    . Dosagem de Glicemia Capilar
    . Medição da circunferência abdominal
    . Orientação de atividades físicas
    . Orientação nutricional
    Participação de médicos, enfermeiros, nutricionistas, técnicos, auxiliares de enfermagem,Assistentes sociais, e estudantes de Medicina,Enfermagem e Educação Física.
    . Exposição de trabalhos científicos em forma de pôster
    PREVINA-SE:
    Triagem para Doença Renal Crônica
    . Quem é o nefrologista?
    . Qual a função do rim?
    . Quando suspeitar de doença renal?
    . Quem deve procurar o nefrologista?
    . Como prevenir doenças renais?
    Stands de divulgação dos cuidados com as doenças renais em Super Mercado, doação de 1 Kg de alimento não perecível que será revertido para os pacientes carentes em programa de diálise
    Distribuição de Folhetos nos Terminais de Ônibus
    Colocação de faixas em pontos estratégicos da cidade Audiência Pública na Câmara do Município
    Brincando com Rinaldo e Renaldo:
    Evento lúdico-educativo voltado para crianças , sob a coordenação da pediatra, Dra. Virgínia Freitas.
    Participação de estudantes das Faculdades de Enfermagem, Educação Física e Nutrição do Município de Caratinga e Manhuaçu MG.
    "Convite para a programação da Semana - TV " Entrevista na Televisão e Rádio - Debate no Rádio com Audiência no Interior (Programa Sertanejo), Durante a programação diária das rádios serão veiculadas chamadas (vinhetas) lembrando a Semana da Nefrologia. Coletiva com a imprensa e, para discutir a importância da Semana.
    Início do Ciclo de Palestras aos Profissionais da Atenção Primária.
    (Médicos e Enfermeiros do PSF), Cardiologistas, Endocrinologistas e Nefrologistas, através de Palestra sobre Prevenção em doenças renais.
    Ciclo de debates com Mesa redonda:
    "Prevenção de Doenças Renais", com participação de:
    Cardiologista, Endocrinologista, Nefrologista e Urologistas. Destinada às Clínicas, estudantes residentes, acadêmicos e profissionais da área da saúde.
    Ciclo de debates com Mesa redonda:
    Temas:
    Diagnóstico e Tratamento da DRC
    Encaminhamento para acompanhamento Nefrológico
    - Interpretação do Sumário de Urina
    - Abordagem do Paciente Hipertenso
    - Abordagem do Paciente Diabético
    - Abordagem do Paciente com Infecção Urinária
    - Abordagem do Paciente com Litíase Renal
    - Abordagem do Paciente com Síndrome Nefrótica e sua Importância em Referenciar ao Nefrologista
    - Insuficiência Renal Aguda
    Palestra enfermagem - "Medida correta da pressão arterial e realização da glicemia capilar e proteinúria"
    "Acompanhamento ambulatorial do paciente renal crônico"
    Abordagem ao paciente Hipertenso e Diabético: Mudança no estilo de vida e Palestra nutricional: "Qualidade de vida: Alimentação faz parte"
    Estratégias Públicas para Prevenção de DRC:
    Programa de Prevenção de Doença Renal Crônica - Impacto na Saúde Pública do município
    Qualidade de Vida no Renal Crônico
    Mercado de Trabalho e Papel da Família na Reabilitação do paciente com Doença Renal
    Palestra de treinamento das equipes de PSF - médicos e enfermeiros – de nosso município e região. Esperamos um número de 100 a 120 profissionais que prestam atendimento em cidades pequenas.
    Palestra para Agentes de Saúde - PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
    Diagnóstico e Tratamento do DM Tipo 2
    - Prevenção da DRC Diabética
    - Diagnóstico e Tratamento da ICC
    - Síndrome da Anemia Cárdio-Renal
    DRC no Paciente Idoso
    Liga Estudantil e Universitária do Programa Viva Rim
    Afixaremos cartazes da Campanha na Escola.
    . Exposição de trabalhos científicos em forma de pôster
    1-Palestras em Escola pública - "Prevenção da doença renal crônica e doação de órgãos"
    2-Atendimentos ambulatoriais pelas Ligas de Hipertensão e Afecções Renais, Ambulatórios - Realização de coleta de sangue para realizar: determinação da glicemia capilar, uréia, creatinina, urina I.
    3. Avaliação do Risco Cardiovascular; através da realização de ECG. Avaliação nutricional
    6. Será realizada a determinação dos índices de cintura/quadril/IM
    7. Distribuição de folhetos
    8. Palestra Educativa
    9. Demonstração de Vídeo sobre Hipertensão, Diabetes Mellitus.
    10. Colocação de faixa
    11. Mediadas de peso
    "Previna-se: a doença renal não terá chance" Apresentação teatral:
    "Rinaldo e Renaldo" (Rim adoecido comenta com o outro o que a falta de cuidado e prevenção lhe causou) Distribuição de folders educativos e orientação
    Avaliação interna da Semana de Nefrologia com quantificação dos resultados e emissão de relatório à Sociedade MINEIRA e Brasileira de Nefrologia.
    Triagem para Doença Renal Crônica " ficha de coleta de dados" e Questionário screening DRC e cadastramento de hipertensos, obesos e diabéticos
    Todos os pacientes hipertensos, diabéticos e/ou dipistik positivos serão encaminhados ao ambulatório de Nefrologia.
    Stands de divulgação dos cuidados com as doenças renais em Super Mercado.
    Distribuição de Folhetos nos Terminais de Ônibus
    Lançamento do Programa de Prevenção a Hipertensão, Diabetes e Obesidade.
    Programa continuado em TV de Caratinga e Manhuaçu.
    "Convite para a programação da programação trimestralmente
    - TV " Entrevista na Televisão e Rádio - Debate no Rádio com Audiência no Interior (Programa Sertanejo), Durante a programação diária das rádios serão veiculadas chamadas (vinhetas) lembrando o programa de prevenção VIVA RIM em Movimento. Coletiva com a imprensa e, para discutir a importância do programa VIVA RIM em Movimento.
    Palestra no Rotary Club - Prevenção a Doenças Renais.
    A programação está disponível página inicial do nosso site:
    - Início do Ciclo de Palestras aos Profissionais da Atenção Primária (Médicos e Enfermeiros do PSF), Cardiologistas, Endocrinologistas e Nefrologistas, através de Palestra sobre Prevenção em doenças renais.
    . Exposição de trabalhos científicos em forma de pôster
    Programa de Prevenção de Doença Renal Crônica - Impacto na Saúde Pública do município
    Palestra de treinamento das equipes de PSF - médicos e enfermeiros – de nosso município e região.
    Esperamos um número de 100 profissionais que prestam atendimento em cidades pequenas.
    Ciclo de debates :
    Mesa redonda: "Prevenção de Doenças Renais", com participação de:
    Cardiologista, Endocrinologista, Nefrologista e Urologistas. Destinada às Clínicas, estudantes residentes, acadêmicos e profissionais da área da saúde.
    "A Presença do Estado na Vida do Portador de Doença Renal"
    Representante da Secretaria municipal da Saúde.
    "Direito e Deveres do Portador de Doença Renal Crônica".
    Grupo de Assistentes Sociais
    "Transplante Renal"
    Debates e Perguntas
    "Por Dentro do Problema"
    Presidente da Associação de pacientes ASDOERC (Caratinga) e ASPIRT(Manhuaçu) (Grupo de Assistentes Sociais)
    . Dia destinado à demonstração dos materiais e equipamentos mais comuns utilizados no tratamento dialítico.
    . Exposição de talentos (funcionários, pacientes e familiares)
    "Vida Longa e Com Qualidade na Diálise" Viva Mais, Viva Bem
    Aposentadoria/Licença Saúde/Medicamentos Especiais"
    Liga Estudantil e Universitária do Programa Viva Rim
    Trabalho de pesquisa: História da nefrologia
    Redação: Importância da Prevenção de DRC
    Visita de alunos do ensino de escolas públicas ao nosso serviço de hemodiálise.
    . 1-Palestras em Escola pública - "Prevenção da doença renal crônica e doação de órgãos"
    Treinamento sobre o Questionário screening DRC
    Palestras para alunos dos cursos da área da saúde das Universidades da cidade.
    2-Atendimentos ambulatoriais pelas Ligas de Hipertensão e Afecções Renais, Ambulatórios - Realização de coleta de sangue para realizar: determinação da glicemia capilar, uréia, creatinina, urina I. Estamos trabalhamos com os laboratórios de bioquímica para anexarem a seus laudos de creatinina o cálculo de DCE.
    3. Avaliação do Risco Cardiovascular; através da realização de ECG.
    4-Avaliação nutricional
    Será realizada a determinação dos índices de cintura/quadril/IM
    5. Distribuição de folhetos
    6. Palestra Educativa
    7. Demonstração de Vídeo sobre Hipertensão, Diabetes Mellitus.
    8. Colocação de faixa
    9. Mediadas de peso
    Palestras em empresas de Caratinga e Manhuaçu:
    Palestras informativas de prevenção em doença renal para funcionários de empresas locais e filiadas ao CDL, com realização de testes glicemia, urina e verificação de PA em população de risco.
    . Dia:
    . Horário:
    . Local: Viação Rio Doce Ltda., PETISCO MARA, LIDER, SANTA CLARA ETC...
    . Endereço:
    . Atividade:
    Palestra aos colaboradores da empresa sobre a importância do tratamento adequado da hipertensão e diabetes na qualidade de vida e como prevenção a Insuficiência Renal Crônica.
    Na ocasião, será realizada a verificação da pressão arterial, Glicemia e microalbuminúria, risco cardíaco e orientação nutricional dos colaboradores presentes.
    . Público-alvo: funcionários,motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, setor administrativo e demais trabalhadores do transporte coletivo .
    Quantidade:
    . Facilitadora: Assistente Social
    . Material utilizado: gibis, folders, cartazes
    PALESTRAS PARA PACIENTES E FAMILIARES MENSALMENTE NAS TRS CLIRENAL E RENALCLIN:
    Palestra nutricional: "Qualidade de vida: Alimentação faz parte"
    . INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC):
    . O que é IRC?
    . Quais as principais causas de IRC?
    . Quais as fases de IRC e seus tratamentos?
    . Qual a importância do(a):
    . Hemodiálise 3x por semana?
    . Tratamento da HAS?
    . Tratamento da Doença Óssea?
    . Tratamento da Anemia?
    . Tratamento das outras doenças associadas?
    Palestra Para familiares sobre : Hipertensão/ Diabetes/Obesidade
    Proteinúria como Fator de Risco Cardiovascular
    . DIALISE PERITONEAL
    . Como funciona?
    . Qualquer Paciente pode Fazer?
    . Vantagens e desvantagens?
    . As principais indicações
    . As principais complicações e como evitá-las
    PREPARANDO-SE PARA O TRANSPLANTE RENAL:
    . PALESTRAS PARA PACIENTES E FAMILIARES CANDIDATOS A TRANSPLANTE RENAL
    . O que é o Transplante? "Não é a cura da doença renal"
    . Quais os tipos de doadores?
    . A escolha do doador vivo
    . Os exames pré-transplante
    . Quem são os pacientes com elevado risco para transplante?
    . Em que casos o transplante está contra-indicado?
    O TRANSPLANTE RENAL:
    . A preparação para cirurgia (pré-transplante)
    . O momento posterior à cirurgia (pós- transplante)
    . Os medicamentos para evitar a rejeição
    . As complicações pós-operatórias
    . As complicações comuns pós-transplante renal
    . Os cuidados iniciais
    . O "caderno do transplante"
    . A ALTA HOSPITALAR:
    . O que mudou?
    . Como prolongar a sobrevida do rim transplantado?
    . O que evitar?
    . O ambulatório do pós-transplante
    . Os exames para seguimento ambulatorial
    . Nas intercorrências, onde procurar atendimento?
    . Gestação e transplante
    . A vida sexual
     
     

  • BH adere ao Dia Mundial do Rim :ainda sobre doações dos rins



    BH adere ao Dia Mundial do Rim:Nos últimos anos, o número de
    pacientes com insuficiência renal
    crônica tem crescido assustadoramente
    em todo o mundo, inclusive
    no Brasil. Alguns especialistas já se
    referem à doença como a nova epidemia
    do século XXI. Estima-se que
    cerca de dois milhões de brasileiros
    sofram de doenças renais e sua
    grande maioria não tem conhecimento
    do problema que acomete
    pessoas de todas as faixas etárias.
    Para alertar sobre o problema,
    atividades em diversos estados
    brasileiros fizeram parte da Campanha
    do Dia Mundial do Rim,
    promovida pela Sociedade Brasileira
    de Nefrologia (SBN). Com o
    slogan “Previna-se”, a data foi comemorada
    no dia 8 de março.
    Em Belo Horizonte, a Sociedade
    Brasileira de Nefrologia – Regional
    Minas Gerais (SBN-MG),
    com o apoio da Associação Médica
    de Minas Gerais (AMMG),
    realizou, no dia oito de março, a
    palestra “Detecção precoce e prevenção
    da doença renal crônica”,
    com o presidente da SBN-MG,
    José Augusto Meneses da Silva. No
    mesmo dia, nefrologistas e profissionais
    da área da saúde realizaram
    exames de sangue e urina e
    mediram a pressão arterial e a circunferência
    abdominal de centenas
    de pessoas. O atendimento
    aconteceu no PAM Sagrada Família,
    região leste da capital.
    De acordo com o presidente
    da SBN-MG, José Augusto Meneses
    da Silva, a insuficiência renal
    crônica é a perda lenta, progressiva
    e irreversível das funções renais.
    É também uma condição silenciosa,
    pois não há sintomas
    aparentes até que os rins percam
    cerca de 85% de sua função. “A
    função dos rins deficientes pode
    ser substituída por hemodiálise
    ou transplante, mas o restante dos
    órgãos fica irremediavelmente
    comprometido. Por isso, o diagnóstico
    da doença renal tem de
    ser realizado precocemente”, alerta
    o especialista. As três principais
    causas de insuficiência renal crônica
    são hipertensão arterial, diabetes
    e inflamação dos rins.
    No Brasil, são 75 mil pacientes
    em terapia renal substitutiva.
    Estima-se que, em 2010, este número
    cresça para 125 mil. Dos 34
    milhões de pessoas que sofrem
    de diabetes e/ou hipertensão,
    6,6% são doentes renais. Outro
    dado que preocupa os especialistas
    é o número de pessoas que
    morrem em conseqüência das
    doenças renais: em torno de 15
    mil, ao ano, no Brasil.
    No mês que marca a segunda
    Campanha do Dia Mundial do
    Rim, a SBN-MG, com o apoio da
    Associação Mineira de Medicina
    da Família e Comunidade e da
    AMMG, realizou ainda o Simpósio
    sobre Prevenção das Doenças Renais.
    O tema foi debatido também
    em várias entrevistas, concedidas
    aos principais jornais e emissoras
    de rádio e TV do Estado.
    Fevereiro/Março 2007 • Página 17
    COMUNIDADE
    JORNAL DA
    associação
    médica
    Vida e morte são temas de palestra gratuita na AMMG
    No dia cinco de fevereiro,
    funcionários da
    AMMG e terceirizados,
    que realizaram o treinamento
    sobre as técnicas
    de Ressuscitação Cardiopulmonar
    (RCP) no final
    do ano passado, passaram
    por uma reciclagem.
    A recomendação para a
    realização de um segundo
    turno é da Fundação Interamericana
    do Coração.
    Cada participante esteve
    com o instrutor para
    rever as técnicas durante
    cerca de dez minutos. O
    procedimento foi gravado
    e, depois da demonstração
    com o boneco, o
    passo-a-passo correto foi
    repassado aos alunos.
    Ainda no primeiro semestre
    deste ano, um novo
    encontro será realizado.
    O objetivo do curso é permitir
    que, todos que passem
    por situações de
    emergências fora ou dentro
    de casa, possam realizar
    as técnicas de reanimação.
    A iniciativa é da
    Sociedade Mineira de Terapia
    Intensiva. Mais informações:
    (31) 3222 3172.
    A Sociedade de Tanatologia de
    Minas Gerais (Sotamig), departamento
    científico da AMMG, promoveu,
    no dia 26 de fevereiro, a
    palestra “Tanatologia, ciência da
    vida e da morte. O que é ser um tanatólogo?”,
    com biotanatólogo e
    cirurgião plástico Evaldo D’Assumpção.
    Foram discutidas as dores
    que vem à tona quando passamos
    por uma perda, sejam elas
    provocadas pela morte de um ente
    querido ou por uma separação,
    como também o papel de uma
    ciência que ajuda a preparar as pessoas
    para a perda e a lidar com esse
    sentimento sem maiores traumas.
    A aula inaugural, com entrada franca,
    contou com a presença de mais
    de 150 pessoas e lotou o auditório
    da AMMG. O evento abriu o VII
    Curso Anual de Tanatologia, com
    início em 12 de março.
    De acordo com a presidente
    da Sotamig e coordenadora do
    curso, a psiquiatra Mariel Nogueira
    da Gama Paturle, nós, seres
    humanos, acordamos, nos ocupamos
    durante o dia e vamos dormir
    só para levantar no dia seguinte e
    repetir tudo de novo, achando
    que com isso estamos vivos. “Isso
    não é viver, é simplesmente existir.
    Existir sem um propósito real, de
    uma maneira infrutífera. Os orientais
    se referem a estarmos presos à
    roda da vida, pois giramos e rodamos
    sem cessar, sem chegar a lugar
    algum”, reflete Paturle.
    No decorrer do curso, com término
    em novembro, os participantes
    terão a oportunidade de assistir
    a palestras que apontam caminhos
    para sobreviver às perdas, como
    acionar recursos terapêuticos e a
    importância do aprendizado dos
    profissionais que lidam diretamente
    com pessoas que enfrentam
    a morte de entes queridos.
    Médicos, psicólogos, educadores,
    religiosos, estudantes da área e
    demais estudiosos do assunto podem
    se inscrever. As aulas acontecem
    às segundas-feiras, a cada 15
    dias, das 19h30 às 22h, na sede da
    AMMG. Inscrições e informações:
    (31) 3247 1616 ou 3247 1600. façãm isso doem  bjuss mill avíão