Tem um tipo de homem bem conhecido pelo padrão de comportamento, "o enrolador". Eles são ótimos de lábia e carisma e em geral têm muitas "vítimas" espalhadas por aí, mas não querem saber de compromisso de jeito nenhum e escapam feito sabonete molhado. Costumam oferecer tratamento VIP à mulher até acharem que a relação caiu na rotina. O problema é que, para eles, a rotina acontece depois de um mês!
A partir deste prazo de validade, passam a enrolar suas pretês com desculpas esfarrapadas. "Percebemos que estes homens têm uma dificuldade muito grande em firmar um compromisso mais duradouro. Seus vínculos são frágeis e quase sempre pouco definidos. É fogo de palha. Eles acham que os homens que se 'amarram' estão traindo algum tipo de código machista", explica o psicólogo Hugo Ramón Barbosa Oddone.
Por que eles enrolam? Dá para dizer que eles são imaturos. "Há neste tipo de homem uma necessidade quase obsessiva de reafirmar o seu poder na relação e sua masculinidade. Ele se gaba de possuir uma longa lista de mulheres que ficam no seu encalço, 'pegando no pé', mendigando um pouco de atenção, um espaço na agenda", diz Hugo.
Outra hipótese é que não tenha acontecido um encontro bilateral: a mulher investe na união mas o homem não se deixa fisgar e bloqueia os sentimentos e, claro, a dedicação. "A parte que não se transforma ou se doa na relação (o homem) controla a outra", diz o psicólogo Elias Korn.
As desculpas esfarrapadas seguem o sentido literal do nome. Qualquer senso crítico mínimo percebe a falta de consistência nos "sumiços" dados pelos enroladores. Então, só resta concluir que "muitas mulheres querem ser enganadas, participam cegamente do jogo e colaboram para essa enrolação".
Segundo o psicólogo Hugo Ramón Barbosa Oddone, "estes homens desrespeitam todo e qualquer vínculo e ofendem a inteligência delas. Daí a necessidade de questionar a participação ativa das mulheres. É como se elas aprovassem ou gostassem que eles sejam dessa maneira ou tivessem algum tipo de benefício secundário, pois acham que mudá-los é o grande desafio existencial das suas vida, e vivem pulando de enrolador a enrolador".
No jogo do enrola, basta ao homem suprir algum tipo de carência feminina para se colocar no status de quem pode enrolar. Muitos fazem de propósito e vendem a imagem de que são príncipes encantados.
As mulheres, então, passam a achar que "desta vez vai dar certo", um passo perigoso no jogo. As desculpas mais absurdas parecem reais ou perdoáveis, afinal, a esperança é a última que morre e ela quer a todo custo pensar que encontrou o amor de sua vida.
Detectar um enrolador é bem fácil. Entre os sinais, estão as desculpas para não se envolver e o bloqueio de intimidades e de companheirismo, entre outros. Mas então, como desmascarar o sujeito?
"O aconselhável é o confronto, procurar um papo legal para obter as respostas necessárias e úteis: por que eu? O que você pretende com isso? E depois, quais são seus ganhos? Só sou mais uma marca na sua estatística sexual para contar para seus netos? Como me tornei co-dependente desta loucura? E agora, como é que ficamos?", sugere o psicólogo Hugo Ramón Barbosa Oddone.
Claro que você não precisa despejar frustrações no rapaz ou cair no choro, mas dizer a ele que percebe o que acontece e tentar entender os motivos, pode até fazer com que a sua relação termine, mas certamente vai ajudar seu parceiro a enfrentar a realidade.
A partir deste prazo de validade, passam a enrolar suas pretês com desculpas esfarrapadas. "Percebemos que estes homens têm uma dificuldade muito grande em firmar um compromisso mais duradouro. Seus vínculos são frágeis e quase sempre pouco definidos. É fogo de palha. Eles acham que os homens que se 'amarram' estão traindo algum tipo de código machista", explica o psicólogo Hugo Ramón Barbosa Oddone.
Por que eles enrolam? Dá para dizer que eles são imaturos. "Há neste tipo de homem uma necessidade quase obsessiva de reafirmar o seu poder na relação e sua masculinidade. Ele se gaba de possuir uma longa lista de mulheres que ficam no seu encalço, 'pegando no pé', mendigando um pouco de atenção, um espaço na agenda", diz Hugo.
Outra hipótese é que não tenha acontecido um encontro bilateral: a mulher investe na união mas o homem não se deixa fisgar e bloqueia os sentimentos e, claro, a dedicação. "A parte que não se transforma ou se doa na relação (o homem) controla a outra", diz o psicólogo Elias Korn.
As desculpas esfarrapadas seguem o sentido literal do nome. Qualquer senso crítico mínimo percebe a falta de consistência nos "sumiços" dados pelos enroladores. Então, só resta concluir que "muitas mulheres querem ser enganadas, participam cegamente do jogo e colaboram para essa enrolação".
Segundo o psicólogo Hugo Ramón Barbosa Oddone, "estes homens desrespeitam todo e qualquer vínculo e ofendem a inteligência delas. Daí a necessidade de questionar a participação ativa das mulheres. É como se elas aprovassem ou gostassem que eles sejam dessa maneira ou tivessem algum tipo de benefício secundário, pois acham que mudá-los é o grande desafio existencial das suas vida, e vivem pulando de enrolador a enrolador".
No jogo do enrola, basta ao homem suprir algum tipo de carência feminina para se colocar no status de quem pode enrolar. Muitos fazem de propósito e vendem a imagem de que são príncipes encantados.
As mulheres, então, passam a achar que "desta vez vai dar certo", um passo perigoso no jogo. As desculpas mais absurdas parecem reais ou perdoáveis, afinal, a esperança é a última que morre e ela quer a todo custo pensar que encontrou o amor de sua vida.
Detectar um enrolador é bem fácil. Entre os sinais, estão as desculpas para não se envolver e o bloqueio de intimidades e de companheirismo, entre outros. Mas então, como desmascarar o sujeito?
"O aconselhável é o confronto, procurar um papo legal para obter as respostas necessárias e úteis: por que eu? O que você pretende com isso? E depois, quais são seus ganhos? Só sou mais uma marca na sua estatística sexual para contar para seus netos? Como me tornei co-dependente desta loucura? E agora, como é que ficamos?", sugere o psicólogo Hugo Ramón Barbosa Oddone.
Claro que você não precisa despejar frustrações no rapaz ou cair no choro, mas dizer a ele que percebe o que acontece e tentar entender os motivos, pode até fazer com que a sua relação termine, mas certamente vai ajudar seu parceiro a enfrentar a realidade.
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