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3 de dez. de 2009

A LINGUA DOS HOMENS:




"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor,
seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres,
e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.



O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso;
o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses,
não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.



O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas;
havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
mas, quando vier o que é perfeito,
então o que é em parte será aniquilado.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma,
mas então veremos face a face; agora conheço em parte,
mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.



Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três;
mas o maior destes é o amor."



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