A Cada Manhã
A cada manhã, a cada sol nascente
Vivo a esperança de poder te querer
Acorrentada na ilusão do meu presente
Escondida por vergonha a teu saber
Ao teu olhar, minha coragem impotente
Perde-se arrependida, no medo de não crer
Que existo pra você e, em um dia de repente
Ser a imagem da paixão, que em ti faz nascer
O desejo de me ter, e os teus olhos enxergar
Meu coração que vive, pulsando o teu amor
Na confiança de curar a sua própria dor
Agraciado pelos carinhos que venham confirmar
O seu vermelho sangue, dilatando a sua cor
Nos caminhos que te fazem ser a minha flor
Vivo a esperança de poder te querer
Acorrentada na ilusão do meu presente
Escondida por vergonha a teu saber
Ao teu olhar, minha coragem impotente
Que existo pra você e, em um dia de repente
Na confiança de curar a sua própria dor
Agraciado pelos carinhos que venham confirmar
O seu vermelho sangue, dilatando a sua cor
Nos caminhos que te fazem ser a minha flor
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